Produtores, gestores, artistas e ativistas culturais publicaram uma carta na internet à Presidenta Dilma Roussef e à Ministra da Cultura Ana Buarque de Hollanda.
Além de dar as boas-vindas à Ministra, a carta registra expectativas, temores e pautas relativas à formulação de políticas públicas de cultura para esta nova gestão.
O texto declara quais foram os pontos importantes de avanços nas políticas culturais dos últimos anos, como os Pontos de Cultura, o Fórum da Cultura Digital, o Fórum de Mídia Livre, o desenvolvimento de softwares livres, a iniciativa de revisão da lei de direitos autorais, a construção do Marco Civil da Internet etc.
As políticas de inclusão digital ganharam destaque nas reivindicações propostas na carta. De acordo com esta, “nos últimos anos, por causa do avanço das tecnologias da informação e dos programas de inclusão digital, um contingente de milhões de novos criadores passou a fazer parte do tecido cultural brasileiro”.
O grupo teme que este processo extenso de acúmulos e elaborações de caminhos e alternativas inovadoras para as políticas culturais, que vem destacando o Brasil no mundo, seja ignorado pela nova gestão.
Para Hamilton Faria, poeta e coordenador da área de Desenvolvimento cultural do Instituto Pólis, “o maior desafio desta nova gestão será dar continuidade ao trabalho iniciado por Gilberto Gil e Juca Ferreira e ampliar as políticas em curso, com processos participativos e uma gestão compatível com a riqueza da diversidade cultural do país”.
Além de dar as boas-vindas à Ministra, a carta registra expectativas, temores e pautas relativas à formulação de políticas públicas de cultura para esta nova gestão.
O texto declara quais foram os pontos importantes de avanços nas políticas culturais dos últimos anos, como os Pontos de Cultura, o Fórum da Cultura Digital, o Fórum de Mídia Livre, o desenvolvimento de softwares livres, a iniciativa de revisão da lei de direitos autorais, a construção do Marco Civil da Internet etc.
As políticas de inclusão digital ganharam destaque nas reivindicações propostas na carta. De acordo com esta, “nos últimos anos, por causa do avanço das tecnologias da informação e dos programas de inclusão digital, um contingente de milhões de novos criadores passou a fazer parte do tecido cultural brasileiro”.
O grupo teme que este processo extenso de acúmulos e elaborações de caminhos e alternativas inovadoras para as políticas culturais, que vem destacando o Brasil no mundo, seja ignorado pela nova gestão.
Para Hamilton Faria, poeta e coordenador da área de Desenvolvimento cultural do Instituto Pólis, “o maior desafio desta nova gestão será dar continuidade ao trabalho iniciado por Gilberto Gil e Juca Ferreira e ampliar as políticas em curso, com processos participativos e uma gestão compatível com a riqueza da diversidade cultural do país”.
fonte: www.polis.org.br
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