quarta-feira, 2 de março de 2011

Ponto de Cultura Cantiga de Ninar e Conselho da Criança de Mari firmam convênio

Ozaneide Vicente Presidente do CMDCA de Mari
O Ponto de Cultura Cantiga de Ninar e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente da cidade de Mari, juntamente com o Conselho Tutelar daquele Município, firmaram convênio de cooperação técnica para desenvolver o projeto “Teatro na escola”. O Ponto de Cultura enviará monitores para ministrar cursos de teatro aos alunos da rede pública municipal, culminando com a montagem da peça “Cantiga de ninar na rua”, uma colagem que trata dos problemas ligados à infância brasileira. A peça será apresentada nas escolas da cidade, precedida de debates a respeito do tema, dirigidos por monitores, dentro do objetivo de divulgar o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Segundo Adriana Felizardo, uma das monitoras do projeto, o objetivo é divulgar o Estatuto da Criança e do Adolescente além de temas transversais, tais como preconceitos e discriminações de gênero, orientação sexual, etnia, raça, credo, violência doméstica, pedofilia e outros circunscritos a cada comunidade. O projeto deslocará os monitores para as escolas, obedecendo uma sequência previamente definida pelo Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, que dará prioridade àquelas comunidades mais carentes. Nas escolas, os monitores atuarão junto à direção do estabelecimento de ensino, do corpo docente, funcionários, alunos e comunidade, promovendo o debate sobre os temas acima mencionados e finalmente a apresentação da peça “Cantiga de ninar na rua”, seguido de debate com a presença da comunidade escolar.

A professora Ozaneide Vicente, Presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente em Mari, justificou o projeto que irá contribuir com a difusão e discussão do Estatuto da Criança e do Adolescente e compreender a cidadania como participação social e política, assim como o exercício de direitos e deveres de solidariedade, cooperação e repúdio aos preconceitos e discriminações de qualquer tipo, respeitando e atuando com a diversidade humana, no âmbito das comunidades carentes e desamparadas, usando o teatro, o debate, a troca de experiência, como instrumentos na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.    
Da redação com informações de www.pccn.wordpress.com

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