A Cachaçaria Philipéia no Centro histórico de João Pessoa |
As tardes de sábado agora tem programação cultural garantida no Centro Histórico de João Pessoa. Trata-se do projeto “Pegue o beco – laboratório de interações estéticas”, que iniciará suas atividades no próximo sábado (09), no Beco da Cachaçaria Philipéia, próximo a Praça Rio Branco, no Centro. A programação está marcada para se iniciar às 16h, logo após o tradicional chorinho da Praça.
O projeto consiste na ocupação cultural do beco, com a finalidade de se proporcionar diversas interações estéticas e conceituais em termos de criação e produção de arte. Segundo Gerson Abrantes, integrante do Coletivo Peitica e um dos organizadores do projeto, “a intenção é que o beco seja um verdadeiro laboratório para muitos artistas, músicos, poetas, e que estas pessoas ocupem o beco não como um público passivo, mas sim, como protagonistas de todas as interações e construções artísticas possíveis e impossíveis”.
Os organizadores vêem o Centro Histórico como palco das grandes mudanças na cultura da cidade e apostam num circuito cultural de casas noturnas e projetos artísticos que envolvam todo o Centro da cidade, e que fortaleça cada vez mais o cenário independente. Para Abraão Bahia, “é comum em vários lugares do Brasil, como no Rio de Janeiro com a Lapa, e no Recife, com o Recife Antigo, a juventude ocupar os Centros Históricos como espaços de fruição cultural e divulgação da contracultura”.
O projeto consiste na ocupação cultural do beco, com a finalidade de se proporcionar diversas interações estéticas e conceituais em termos de criação e produção de arte. Segundo Gerson Abrantes, integrante do Coletivo Peitica e um dos organizadores do projeto, “a intenção é que o beco seja um verdadeiro laboratório para muitos artistas, músicos, poetas, e que estas pessoas ocupem o beco não como um público passivo, mas sim, como protagonistas de todas as interações e construções artísticas possíveis e impossíveis”.
Os organizadores vêem o Centro Histórico como palco das grandes mudanças na cultura da cidade e apostam num circuito cultural de casas noturnas e projetos artísticos que envolvam todo o Centro da cidade, e que fortaleça cada vez mais o cenário independente. Para Abraão Bahia, “é comum em vários lugares do Brasil, como no Rio de Janeiro com a Lapa, e no Recife, com o Recife Antigo, a juventude ocupar os Centros Históricos como espaços de fruição cultural e divulgação da contracultura”.
Fonte: artistaspb.blogspot.com
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