Ministra da Cultura, Ana de Hollanda |
Depois da queda de cinco ministros em oito meses e meio e de muitas conversas com o padrinho Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff pretende fazer a primeira reforma na equipe em janeiro. Agora, a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, entrou na fila dos "cotados para cair", termo usado como termômetro, no Palácio do Planalto, para definir a situação dos ocupantes da Esplanada.
Dilma está há tempos insatisfeita com Ana, que não tem filiação partidária, mas foi indicada pelo PT. Em conversas reservadas, auxiliares da presidente dizem que a ministra não mostrou serviço nem se recuperou do abalo sofrido há cinco meses, quando o Estado revelou que ela recebia do governo diárias em fins de semana de folga no Rio, cidade onde tem imóvel próprio.
A última contrariedade diz respeito ao programa do livro popular. Em setembro, ao lado de Ana, Dilma anunciou as diretrizes do projeto, mas, em privado, considerou "elitista" o preço fixado para a venda dos livros, de R$ 10. A presidente mandou a ministra rever o programa porque acha que os exemplares devem custar, no máximo, R$ 5.
Dilma está há tempos insatisfeita com Ana, que não tem filiação partidária, mas foi indicada pelo PT. Em conversas reservadas, auxiliares da presidente dizem que a ministra não mostrou serviço nem se recuperou do abalo sofrido há cinco meses, quando o Estado revelou que ela recebia do governo diárias em fins de semana de folga no Rio, cidade onde tem imóvel próprio.
A última contrariedade diz respeito ao programa do livro popular. Em setembro, ao lado de Ana, Dilma anunciou as diretrizes do projeto, mas, em privado, considerou "elitista" o preço fixado para a venda dos livros, de R$ 10. A presidente mandou a ministra rever o programa porque acha que os exemplares devem custar, no máximo, R$ 5.
Da redação
com informações de www.estadao.com.br
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