São quatro anos de especulações, frenesi, notícias (reais e inventadas) e principalmente curiosidade. Desde que foi anunciado que a vida da ex-garota de programa Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, seria levada aos cinemas, falou-se muito. Até demais. Na sexta-feira, o grande público vai, finalmente, ter a oportunidade de conferir o resultado de tanto rebuliço: é a estreia do filme Bruna Surfistinha, longa de estreia de Marcus Baldini, protagonizado por Deborah Secco, com 400 cópias no país. Na segunda-feira, algumas horas antes do momento em que o filme foi exibido para convidados no Rio, em festa badaladíssima, o diretor parecia prestes a soltar um suspiro de alívio.
– Nunca consegui ficar quietinho no meu canto trabalhando no projeto – confessa Baldini, que antes se dedicava a filmes publicitários e videoclipes. – Desde que o projeto foi aprovado pela Ancine para captação, as pessoas me procuram, querendo notícias. Falavam que eu teria que fazer tudo rápido, senão o público esqueceria quem ela era. Sempre fui pressionado, mas por um lado isso foi bom. A pressão foi me empurrando.
Quem viu a sintonia entre o cineasta e a protagonista, nas sessões de entrevistas, pode até pensar que a escolha de Deborah Secco para o papel foi imediata. Nada disso. Apesar de o nome da atriz ter sido sugerido desde sempre, Baldini achava que a sensualidade já bastante explorada em novelas não era o suficiente para que a moça conquistasse o papel.
Com informações do www.jb.com.br
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